Libertado da prisão, Yella Beezy nega acusações de abuso sexual com mulher com quem teve encontro

Destaque da nova safra hip-hop do Texas, Yella Beezy foi detido no começo do mês de novembro sob as acusações de “colocar criança em risco de vida”, “porte ilegal de arma” e “agressão sexual”. Nesse começo de semana, o TMZ relatou que a acusação de abuso sexual partiu de uma garota que ele conheceu e trocou mensagens no seu Instagram, a qual após um encontro em shopping, foi até o seu apartamento, onde lhe fez uma massagem, e alega ter sofrido um ataque, tendo o artista pressionado seu órgão genital sobre o dela.

Ela foi até um hospital para fazer exames, o que resultou na investigação da polícia contra o rapper. Fato é que após a notícia repercutir, Beezy mostrou que já está em liberdade, divulgando uma série de vídeos nos Stories do Instagram em que se pronunciou sobre o assunto, dizendo que é inocente, e que o caso ainda está em investigação.

“São todas falsas acusações. Todos que me conhecem sabem que eu não pressiono ninguém por sexo ou algo dessa natureza. Não sou uma pessoa agressiva. Isso nem nem encaixa comigo. Eu e aquela coisa nem mesmo pertencemos à mesma frase. Nem parece certo sair da minha boca”, declarou ele.

Sobre a acusação de colocar criança em risco, Beezy disse: “essa parada de criança em perigo nem parece certa saindo da minha boca, porque todos sabem que eu nunca faria mal aos meus filhos ou os colocaria em qualquer tipo de perigo. Eu morreria pelos meus filhos. O perigo infantil não tem nada a ver com qualquer coisa sexual para as pessoas que não conseguem entender. Isso é algo que aconteceu quando eles vieram e me prenderam. Não tem nada a ver com a mão dos meus filhos, não tem nada a ver com nada disso”.

Ao final de tudo, o artista explicou: “eu realmente não posso falar sobre muitas coisas porque meu advogado me aconselhou a não falar, mas eu apenas tive que falar porque as pessoas interpretam mal as coisas. Vou passar o dia no tribunal, não estou preocupado com nada. As evidências vão se provar. Como eu disse, um boato se espalhou mais rápido do que a verdade. Basta confiar no processo”. Veja: