Promotores querem Kodak Black na cadeia por outro caso após Trump libertá-lo da prisão; rapper corre risco de pena de 30 anos

Preso desde o começo de 2019 por comprar armas omitindo ficha criminal, Kodak Black finalmente foi libertado da prisão na noite passada (20) após receber perdão de pena do Donald Trump. Mesmo com o rapper mal tendo pisado na rua, autoridades da justiça parece quererem vê-lo novamente atrás das grades.

Isso por conta de um caso de 2016 de acusação de abuso sexual em primeiro grau do rapper na Carolina do Sul, no qual ele foi indiciado. Promotores disseram ao TMZ que ainda planejam levar o caso contra a Kodak até que ele chegue a um acordo judicial ou haja um julgamento.

Ed Clements, advogado do 12º circuito no condado de Florence, disse ao TMZ que seu caso pendente contra a Kodak de 2016 foi interrompido pelo COVID , e os julgamentos do júri foram suspensos, mas os promotores ainda querem ir atrás da Kodak.

Trump comutar a sentença do artista por um crime federal não tem impacto nos casos em tribunais estaduais, como o que ele está enfrentando na Carolina do Sul, e Clements diz que está a todo vapor. Promotores em Carolina do Sul afirmam que Kodak responde acusação de forçar sexo com uma mulher de 18 anos em um quarto de hotel depois de um show em fevereiro de 2016, supostamente mordendo seu pescoço e seio direito.

Kodak pode pegar até 30 anos de prisão estadual, se for condenado.