Recentemente viralizando em redes sociais e se entrando no foco da mídia após relato de história sobre quando conheceu Chris Brown, o que teve diversos desdobramentos, onde o próprio Brown chegou até mesmo a compartilhar um dos seus clipes em redes sociais.
Promovendo novo álbum Breezy, ele então entrou em contato com a galera do jornal Extra, onde falou sobre o projeto, e mais outros assuntos. Um dos trechos mais interessantes dessa conversa foi quando ele disse ter trazido mais “hype” para o funk brasileiro.
Mencionando a faixa “Taca Bala” do seu projeto Breezy, ele explicou seu conceito: “a letra é meio que uma continuação de ‘Breezy’. É autobiográfica. Cito que em 2010 eu já tava ralando. Em 2012, eu gravei com Fat Joe. Cito que cheguei primeiro. Que o hype pro funk eu fiz chegar, eu fiz acontecer. Eu falo isso com propriedade, com humildade. Em 2010, não existia Anitta, Ludmilla. Ninguém tinha feito um DVD com banda, com dançarino, com a estrutura que eu busquei. Fazer com que os cachês chegassem no mesmo nível da Ivete, cachês de 200 mil, que eu consegui, cachês altíssimos, campanhas publicitárias. Eu cheguei nessa cena de trazer o funk pro hype. De apresentar programa na Globo. E aí criou-se uma onda do funk pop. Eu fui fazendo as pessoas respeitarem. É isso que digo na música. Na letra eu digo: ‘eu chego nessa p*** primeiro!'”.
Questionado sobre a questão monetária, e se realmente tinha ficado rico com sua arte, Naldo então explicou: “irmão, eu não posso classificar riqueza como grana, mas a gente tem muito mais estado de espírito. Mas eu vivo tranquilo, graças a Deus. Não tenho mais o desespero de quando vivia na favela. Eu faço música por prazer, mas é justo a gente ter uma vida bacana. Consegui uma vida melhor pros meus filhos não terem a vida que eu tive. Mas estamos numa pandemia, e eu estou trabalhando. Vem álbum, música pra agosto, setembro, outubro. Um documentário sobre minha vida. Há de vir uma recompensa”.
O que vocês acham disso?
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