Esposa do Dr. Dre quer metade da fortuna bilionária do artista em divórcio
Após um grande casamento de 24 anos, Nicole Young pediu divórcio a Dr. Dre no mês de julho por “diferenças irreconciliáveis”. Levando em consideração o patrimônio declarado do artista de mais de 800 milhões de dólares (+4,3 bilhões de reais), muitos fãs estiveram curiosos se ele teria de repartir fortuna.
Embora em um primeiro momento os relatórios fossem de que não existisse um acordo pré-nupcial, Dre revelou a existência de um. Alegando que aceitaria ajudá-la com “apoio conjugal”, o artista não se mostrou disposto a dividir bens.
Batalhando então pelo direito da metade do que está em nome do Dre, Nicole Young entrou com ação para checar seus registros de negócios, buscando ver todos registros comerciais e contáveis dele dos últimos 10 anos, mas o artista está inflexível quanto a isso, alegando que essas “informações são privadas”, conforme relata o The Blast.
Nicole anteriormente alegou que Dre rasgou seu acordo pré-nupcial, tornando-o nulo e sem efeito, portanto ela acredita que qualquer um dos seus negócios oficializados depois disso são “propriedade do casal”. Ao contrário de Nicole, Dre diz que o acordo pré-nupcial é absolutamente válido e ele se recusa a abrir mão da privacidade dos seus registros comerciais.
Em documentos jurídicos, Dre explicou: “ao longo do nosso casamento, mantive registros separados sobre minhas propriedades e entidades comerciais. Eu me oponho à divulgação de tais documentos que contenham minhas informações privadas, bem como minhas informações comerciais confidenciais que envolve terceiros também. Por exemplo, não há base para a divulgação de registros confidenciais dos meus funcionários”.
Mesmo que o casal tenha sido casado por 24 anos, os advogados de Dre argumentam que isso não significa que ela tenha direito a seus registros particulares.
O The Blast diz que enquanto esse processo é resolvido, Nicole pode agora ir ao tribunal e exigir 1 milhão de dólares em caráter de urgência para “manter seu status quo financeiro” até que novos acordos possam ser feitos.