Kodak Black foi detido em Miami no mês de maio momentos antes de subir ao palco para realizar seu show no festival Rolling Loud, acusado de mentir omitindo informações sobre sua ficha criminal ao comprar armas de fogo no começo do ano. Recebendo pena de 3 anos e 10 meses de prisão na quarta-feira (13) por incidente, o jovem continua enfrentando sérios problemas com a lei em decorrência desse episódio.
Segundo relatório do jornal Miami Herald, na sexta-feira (15) o escritório da Promotoria Estadual de Miami-Dade entrou formalmente com duas acusações de “porte de arma de fogo por um criminoso condenado” contra o jovem de 22 anos. De acordo com documentos judiciais, os promotores entraram com ação por uma arma comprada pelo rapper em janeiro, a qual ele voltou no mês seguinte para pegar em loja, e a segunda acusação surgiu de uma arma encontrada em posse do Kodak quando ele foi preso em maio no Rolling Loud.
Ele agora enfrenta até 30 anos de prisão por cada acusação. Em novembro de 2013, quando tinha apenas 16 anos de idade, Kodak foi detido sob acusação de assalto a mão armada, sendo preso e levado para centro de detenção juvenil na época. Essa situação aparentemente faz o crime dele se enquadrar como “criminoso condenado” em caso.
Os fatos dele possuir uma extensa ficha criminal e recentemente ter agredido um agente penitenciário em briga na cadeia não facilitam as coisas em caso.
Paralelamente a isso, Kodak ainda enfrenta uma controversa acusação de abuso sexual do ano de 2016 de uma moça que alega ter sido atacada por ele no hotel na Carolina do Sul após ter ido ao local a seu convite após show que ele realizou na região. Maiores detalhes de toda situação legal do Project Baby devem surgir com o tempo, e prometemos manter fãs atualizados.
Kodak Black enfrenta 2 outras acusações somando pena máxima de 60 anos de prisão
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