Em janeiro, fomos reportados de que Kanye West tinha movido processos contra as gravadoras Roc-A-Fella Records, que não é mais do JAY-Z, e EMI Music, buscando uma declaração dos seus direitos por criações e repasse de royalties atrasados. Em atualização do caso feita pelo site Hollywood Reporter, hoje (4) tivemos informação de que Yeezy parece estar tentando obter legalmente sua “liberdade das empresas”.
Com base na seção 2855 do Código de Trabalho da Califórnia, a qual limita contratos de serviços pessoais a não ultrapassarem o período de 7 anos, o artista pede para a justiça dar por encerrado o vínculo que ele possui com a EMI, gravadora com quem é assinado desde quando trabalhava no disco College Dropout em 2003. Com a aclamação crítica e comercial do projeto, a EMI ofertou ao Kanye a opção de estender o contrato com termos adicionais, e mesmo tendo topado proposta, o músico alega que os papéis expiraram, declarando em ação: “o período de 7 anos sob esse contrato terminou em 1º de outubro de 2010. Estamos há mais de 8 anos além do período máximo permitido pela lei da Califórnia”
Em papelada da EMI revelada na matéria do Hollywoord Reporter, fãs foram surpreendidos com termo adicional que impede Kanye de entrar em hiato ou se aposentar de carreira muscal enquanto o contrato estiver ativo, o qual diz: “você (Sr. West) declara e garante a [EMI], que você, através do termo e extensão por esta modificação, permanecerá ativamente tendo a escrita, gravação, produção e lançamento de álbuns como sua principal ocupação. Em nenhum momento durante o termo você deverá se aposentar como escritor, artista de gravação e produtor ou tirar qualquer tempo de hiato prolongado no qual você não estará trabalhando ativamente em sua carreira musical do mesmo modo que você seguiu sua carreira até o o momento. (A representação anterior não deve ser considerada para impedir você de tirar um tempo de férias com período de duração limitado)”.
Com ação, Kanye West quer ser capaz de assinar outros acordos com gravadoras e editoras, mas ele também afirma que a EMI ganhou milhões de dólares injustamente, exigindo uma declaração proibindo-os de explorar suas composições feitas após 2010.
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