Ontem (19) de manhã, tivemos reporte de que 6ix9ine foi detido na noite de domingo (18) por agentes federais sob 6 diferentes acusações de crimes junto com Shotti e mais 2 associados. As acusações basicamente apontam o rapper de Nova York como “membro de uma perigosa gangue chamada Nine Trey Bloods” que estava causando desordem por Nova York, participando de diversos tiroteios, hostilizando rivais com violência, e controlando canal de tráfico de drogas.
Enfrentando sentença de no mínimo 32 anos de prisão até pena perpétua caso seja considerado culpado de acusações, Tekashi vê agora a brilhante carreira que construiu com muito trabalho duro em risco, levando ainda em consideração sua problemática ficha criminal. Em atualização sobre o caso, hoje (20) o Page Six compartilhou com o público relatório com novas informações do incidente.
Segundo o jornal, o grande júri cuidando do caso em Nova York proferiu uma acusação que detalhou numerosos supostos atos ilegais cometidos pela Nine Trey entre 2013 e 2018, mas o artista nega que seja um membro da gangue, a qual promotores acreditam ser representada pela empresa Treyway comandada por Shotti. “Daniel Hernandez [nome real do 6ix9ine] não se envolveu com nenhum desses indivíduos até 2017 … ele renunciou laços com essas pessoas”, declarou Lance Lazzaro (advogado do artista) na noite de segunda (19), em defesa contra argumentos de promotor Michael Longyear.
Apesar de suposta lealdade do Tekashi com gangue, o promotor Longyear afirmou que o artista se tornou um sério alvo em potencial após recente entrevista no programa de rádio Breakfast Club, onde ao debater declaração feita em redes sociais sobre ter rompido laços com todos membros da sua equipe, ele afirmou que também não representa mais a Treyway, dizendo: “Treyway não é nem mesmo uma coisa. Treyway — eu criei isso. Essa é minha mer## Treyway não é nada sem mim. Eu não quero mais ficar levantando a Treyway. Geral sai fora. Saia da minha vida”.
Essas e algumas outras palavras teriam despertado a ira de membros da Nine Trey, segundo promotor, que declarou: “eles queriam violá-lo. Eles queriam ‘super violá-lo'”, explicando que o termo “super violar” significa realizar “um ato super violento, incluindo baleá-lo”.
Temendo pela vida do Tekashi, agentes federais pegaram ele na sua casa na noite de sábado (17), e levaram ele para escritório de Investigações de Segurança Interna em Manhattan para sua proteção. Nesse momento, o rapper não estava detido, sendo oferecido a ele possibilidade de ficar em segurança, mas 6ix9ine recusou ajuda, e assinou documento de renúncia, sendo liberado logo em seguida.
Autoridades eventualmente levaram 6ix9ine em custódia na noite de domingo (18) depois de saber que ele planejava fazer uma viagem para o Foxwoods Resort Casino em Connecticut. “Poderia acontecer qualquer tiroteio aleatório”, contou promotor, explicando que agentes federais não queriam que nenhum inocente fosse pego no fogo cruzado, que evidentemente também poderia colocar a vida do 6ix9ine em risco.
Em custódia federal na noite de segunda-feira (18), o autor do hit “FEFE” teve pedido de fiança negado, aguardando agora nova audiência. Atualizaremos fãs com mais informações do caso assim que possível.
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