Fenômeno musical da nova geração hip-hop, XXXTentacion construiu uma sólida base de fãs de forma independente, atraindo atenção de grandes gravadoras. Embora seja meio confuso para o público a situação contratual que o artista vivia, fãs sabiam que no ano passado foi anunciado contrato multi-milionário dele com a Capitol Music pela Billboard, o qual o artista disse pouco tempo depois que foi encerrado, tendo executivo do rótulo consequentemente negado fim de laços.
Com enorme repercussão da morte do autor do hit “Look At Me” no mês passado, centenas de informações sobre ele começaram a circular na rede, e o The New York Times divulgou uma inédita nesse final de semana. Fechado com a Empire Records, por onde lançou seu álbum de estreia 17, há poucas semanas antes de morrer X havia assinado cláusula de de 10 milhões de dólares para colocar terceiro disco nas ruas sob rótulo.
Ghazi Shami, fundador da gravadora Empire, contou que o músico tinha concluído uma “quantidade de material significativa” para seu próximo CD, mas sem planos firmes para lançamento. Isso porque cláusula em contrato de 6 milhões de dólares que ele assinou com a Capitol, divisão da Universal, para lançar apenas o álbum ?, o impedia de divulgar oficialmente outro projeto até outubro.
O CEO da Empire disse que antes de firmar contrato, X teria se preocupado com a questão do boicote que vinha recebendo em plataformas de streaming com novas políticas sobre “conduta odiosa”, que decidiu removê-lo das suas playlists oficiais e ferramentas de descobertas de música por conta do passado problemático do artista, respondendo a ele: “eu acredito em você. Eu não acredito nessas playlists. Playlists são legais. Você é um fenômeno da música”.
Pouco antes do assassinato do XXXTentacion, o Spotify tinha voltado a promover trabalhos dele devido à pressão de grandes executivos da indústria, e com incidente, ele quebrou recordes históricos de execuções de materiais na plataforma.
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