Meek Mill foi detido 2 vezes em 2017, a primeira por se envolver em briga em aeroporto, e a segunda por dirigir de forma imprudente e sem equipamentos em Nova York. Mesmo pagando fiança e conseguido liberdade nas 2 ocasiões, ele voltou para atrás das grades em Novembro de 2017 por quebra de liberdade condicional — a qual já se prorroga há 10 anos — em decorrência desses crimes, recebendo pena de 2 a 4 anos de prisão.
Sua equipe de defesa alegou que Genece E. Brinkley, a juíza responsável pelo caso, já teve episódios de estranhamento com o Chaser fora dos tribunais, onde supostamente teria tentado abusar do seu poder de influência, o que teria motivado pena tão dura, e recusa recorrente em pedidos de fiança. Com apelação então dos advogados do rapper à Suprema Corte da Pensilvânia, ele finalmente foi liberado da prisão nessa terça-feira (24).
Meek Mill porém terá de voltar aos tribunais dentro de 60 dias para responder processo. “Eu gostaria de agradecer a Deus, minha família, meus amigos, meus advogados, minha equipe na Roc Nation, incluindo JAY-Z, Desiree Perez, meu grande amigo Michael Rubin, meus fãs, a Suprema Corte da Pensilvânia e todos meus advogados públicos pelo amor, apoio e encorajamento durante esse tempo difícil. Embora os últimos 5 meses tenham sido um pesadelo, as orações, visitas, telefonemas e cartas me ajudaram e me manter positivo. Para o escritório da Procuradoria da Filadélfia, eu agradeço o seu compromisso com a justiça – não apenas pelo meu caso, mas por todos os outros que foram injustamente presos por má conduta de policiais. Embora tenha sido abençoado em ter recursos para combater essa situação injusta, entendo que muitas pessoas de cor pelo país não tem luxo, e eu planejo usar minha plataforma para trazer luz a esses problemas[…]”, comentou o artista em redes sociais.
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